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1 – Necessidade de realizar reparos no imóvel: No leilão judicial ou extrajudicial, os imóveis são vendidos no estado que se encontram, o que pode demandar reparos e reformas, gerando custos adicionais. Esse risco pode ser praticamente descartado, em alguns casos, com uma simples visita prévia ao imóvel. Além disso, é importante entender as regras do leilão e incluir tal custo no orçamento;
2 – Custos e débitos do imóvel não inclusos no valor de arremate: É possível que débitos condominiais e custos pertinentes ao IPTU não estejam entre os valores quitados na hora da venda, o que repassa a necessidade do pagamento destas somas ao comprador. Aqui, o papel do advogado se faz necessário para a análise do edital do leilão, onde constam as regras do leilão e para uma varredura na situação legal do imóvel, descobrindo eventuais dívidas e litígios.
3 – Demora para obter o registro: Por conta de como funciona o leilão judicial de imóveis, o processo de obtenção do registro do imóvel pode ser mais demorado, visto que podem haver discussões judiciais após o arremate e eventual morosidade do Judiciário. Uma assessoria especializada em leilões de imóveis poderá acelerar drasticamente o processo para que você possa obter o registro do imóvel o mais rápido possível!
4 – Ocupação do imóvel: se o imóvel estiver ocupado será necessário o acompanhamento de um advogado para a instauração das medidas judiciais cabíveis para a retomada/imissão no bem.
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